Por: Tatiane Reimol
Ilustras e Design: Ingrid Victoria
Copywriter: Larissa Lopes e Mateus William
Isso é um fato: conversas sempre serão necessárias para uma boa comunicação dentro dos nossos relacionamentos ou no ambiente de trabalho que estamos inseridos. Quando paramos para analisar as nossas interações com os nossos amigos, parceiros e clientes, percebemos que no momento que decisões difíceis são tomadas, conversas importantes precisam ser realizadas. E aí que o BICHO PEGA! Ter conversas difíceis, ou até mesmo não tê-las, são uma grande fonte de desconforto…
Dentro das organizações, é inevitável não ter essas “conversas”. Podemos chamá-las de difíceis, incômodas, fundamentais, necessárias.... E aqui, não me refiro às conversas do cotidiano sobre como vão as coisas ou sobre a irritação com alguém que você tem no escritório. Também não estou falando sobre reuniões intermináveis que acabam sem solução nem mesmo aquelas discussões que parecem esclarecedoras, mas, na verdade, geram mais dúvidas e retrabalho. Nada disso! Aqui, estou falando de conversas SIGNIFICATIVAS, aquelas que realmente podem mudar o jogo!
Se você quer ser um bom líder, precisa saber conduzir e ensinar a sua equipe a ter essas conversas significativas. A boa liderança, precisa estar no exercício de gerir as conversas que faltam, ou seja, independentemente da função que o líder ocupe - seja como gestor, coordenador ou responsável por treinamentos - se ele for competente, a ação dele sempre estará à disposição para engajar diálogos significativos com seus colaboradores. A questão é que muitas lideranças têm apresentado dificuldades ou não querem abrir essas conversas incômodas e, consequentemente, o resultado aparece dentro do ambiente corporativo gerando perda de produtividade, fofocas, reuniões compulsivas e a formação de um ambiente de trabalho tóxico.
O líder precisa ter em mente que quando uma empresa consegue instaurar a cultura da boa comunicação, realizar feedbacks autênticos e a ter hábitos de conversas significativas, a motivação e o engajamento do time mudam, criando um espaço de trabalho mais produtivo e colaborativo. A melhor maneira de visualizar como essas práticas impactam diretamente no sucesso da empresa e na realização de seus objetivos, é por meio da anatomia do resultado.
A “anatomia do resultado” é uma ferramenta que nos permite enxergar a trajetória de uma ação até o seu produto final. Por exemplo, em uma empresa, os resultados são os produtos finais que surgem a partir de uma série de ações planejadas em conversas, fundamentadas em compromissos e demandas em comum. Logo, se a etapa da conversa for ignorada, a ação fica incompleta e compromete o resultado final da organização. Em outras palavras, as conversas são uma parte importante do processo que leva à obtenção de resultados bem-sucedidos na empresa.
Portanto, quando não conversamos, somos movidos por forças e direções distintas, o que pode levar a uma falta de alinhamento. Enquanto a alta liderança de uma organização pode estar focada nos resultados estratégicos da companhia como um todo, a equipe pode estar mais interessada em mostrar seus resultados para se destacar ou se proteger. Nesse caso, apesar de parecer que todos estão seguindo na mesma direção, na verdade, estão seguindo em direções diferentes. A única maneira de resolver esse tipo de situação é por meio do diálogo e da comunicação aberta entre todas as partes envolvidas.
Você, líder, precisa parar de ignorar a importância das conversas significativas na sua empresa! Se está tendo essa dificuldade em abrir diálogos importantes, a Atma Genus te convida para uma conversa e olharmos para isso juntos.
Nós oferecemos treinamentos que vão direto ao ponto, ajudando você e a sua equipe a trabalharem a comunicação e a usar da sua posição de liderança para gerar conversas de impacto.
Pare de fingir que está tudo bem e comece a agir. Afinal, o sucesso da sua empresa depende de boas conversas!
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